terça-feira, 20 de novembro de 2012

Mais alguns trabalhos de CINTIQ 21








sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Comicpages Templates

Pra galera que quiser desenhar e não pode pagar pelas pgs oficiais.

Eu fiz essas pra levar pra um bureau de impressão, imprimir em A3 em gramatura acima de 180, pro papel ficar bem firme. Se não me engano, eles imprimem em até 230.






Brincando com meu novo xuxuzinho...

Rapaziada e mulherada que ainda possuem alguma paciência de  dar uma passadinha aqui no meu estúdio,...

Agora a bagaça ficou séria, pois estou treinando direto com meu Cintiq 21 e, vou te contar, a chapa tá esquentando...

Vou postar aqui um pouco do que tenho brincado. E obrigado desde já aqueles que derem algum toque para melhorar sempre.











terça-feira, 4 de janeiro de 2011

NOVA ORIGEM DO ICONVERSE - Fase 1 - Era uma vez...

Antes de mais nada, devo dizer que não sou nada original. Nem sei se deveria ser, mas mesmo assim, acho que devo essa desculpa sincera para todos os que se interessam pelo que escrevo aqui e pelo que eu crio.

Bem, super-heróis não são exatamente os mais originais conceitos. E o ICONVERSE é sobre eles.

Como quase todas as ambientações de heróis superpoderosos, o ICONVERSE tem suas origens na época da Segunda Grande Guerra Mundial. Claro que a MARVEL tinha o Capitão América e o Namor, entre outros, e a DC tinha a Sociedade da Justiça, o Superman Original e muitos outros. Na verdade, a origem de uma ambientação é mais complexa do que apenas datar o começo dos poderes. Mas eu tinha que começar de algum lugar...

Bem, vamos a ele! Com vocês, o ICONVERSE!!!

ORIGEM

O que eu vou escrever agora é fato real. Existiu e foi - de verdade - um dos mais importantes pontos da história que usei para basear o Universo Icônico.

Em 1941, Adolf Hitler assume que qualquer tipo de poder é importante para a conquista da Europa e decide mandar espiões e agentes especiais para procurar por alternativas de qualquer tipo, inclusive sobrenatural.

Depois de três anos, o Movimento Ariano já tinha desenvolvido tecnologia experimental de ponta em várias frontes, como aviões Haunebu (nave circular), naves espaciais do projeto espacial do Eixo, o Vril (nave movida a energia antigravimétrica), desenvolvimento de manipulação genética, avanços reais na área psiônica, motores magnéticos tesla, e muito mais.

Jakob Sporrenberg, general do exército alemão e responsável por todos esses projetos avançados, quando percebeu que a Alemanha Nazista estava pra ser mortalmente golpeada, decidiu destruir todos os protótipos existente, matar todos os envolvidos e desaparecer da face da Terra, com tudo o que ele e seus cientistas tinham criado.

Juntamente com Jakob Sporrenberg, Joseph Mengele - cabeça mais importante da divisão médica do projeto - vieram parar na América do Sul, acobertados pelo grupo chamado de Odessa. Essa divisão especial da SS conseguiu fazer desaparecer dezenas de oficiais nazistas em pontos espalhados pelo Terceiro Mundo.

Joseph Goebbels, segundo homem mais poderoso do Terceiro Reich e o cérebro propagandista do Nazismo, já tinha preparado toda a teia de influência da Odessa pelo mundo. Para que ele pudesse usar das informações adquiridas por ela para obter vantagens, ou até mesmo para espalhar o pensamento nazi em outros países. É fato que muitos políticos brasileiros eram simpatizantes nazistas e isso foi uma dor de cabeça para os Estados Unidos anos depois da guerra ter acabado.

Desde o início da Segunda Guerra Mundial, a ideologia do Estado Novo, implantado por Getúlio Vargas, apontava para um provável alinhamento do Brasil com os países do Pacto de Aço - Alemanha e Itália. Em 1937 Vargas havia instalado no País uma ditadura, apoiada em uma Constituição centralizadora e autoritária, que guardava muitos pontos em comum com as ditaduras fascista. A própria declaração de Vargas ao comentar a invasão da Polônia pelo exército nazista, em 1° de setembro de 1939, revelava certa simpatia pelo nazismo ao prever um futuro melhor.

Repressão: esta era a ordem política no Brasil na época da Segunda Guerra. O Estado Novo, decretado em 10 de novembro de 1937, fechou o Congresso, impôs a censura à imprensa, prendeu líderes políticos e sindicais e colocou interventores nos governo estaduais. Com um estilo populista, Getúlio Vargas montou um poderoso esquema de propaganda pessoal ao criar o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), claramente inspirado no aparelho nazista de propaganda idealizado por Joseph Goebbels. A Hora do Brasil, introduzida nas rádios brasileiras e chamada ironicamente pela intelectualidade de "Fala Sozinho", mostrava os feitos do governo, escondendo a repressão política praticada contra uma sociedade pouco organizada na época. Vargas criou o salário mínimo e instituiu a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), entre outros benefícios sociais, o que o levou a ser adamado como "pai dos pobres" pela população de baixa renda.

E foi aí que eu comecei a anexar eventos meus. Ou talvez não, se a gente pensar bem...

O Brasil e o sul da América do Sul eram cotados pela Odessa para ser o berço do Novo Reich, do futuro da criação real do Ariano Perfeito.

Sporrenberg assumiu aqui no Brasil a continuidade do que foi chamado Projeto Aesir, a criação do homem ideal, geneticamente manipulado e psicologicamente preparado para ser perfeito. O Ser Ariano. O Ubbermench. E o general não fez isso completamente no escuro. Fez isso com aval de vários politicos brasileiros, além de ter os recursos da Odessa a seu dispor.

Mengele, que foi seu braço direito no Projeto Aesir, tinha a seu dispor uma enorme variedade genética aqui, já que o Brasil é um caldeirão de etnias. Por mais de uma vez, Mengele é citado como tendo feito experimentos no interior gaúcho (fato verídico) no período dos anos 60-70.

E aí - mais uma vez - os nazistas são usados para dar início a todo um universo de super-pessoas.

O grupo de pesquisas nazista recomeçou logo depois de se assentarem aqui, em 1950. A primeira tentativa do Novo Reich de se fazer o Ser Ariano foi um completo fracasso. Usando de conhecimentos ainda experimentais de manipulação genética, tecnologia tesla e estudos sobrenaturais e ritualísticos, o resultado final foi devastador. Doze oficiais fugitivos, que acreditaram nas promessas de poder quase divino, foram voluntários para o experimento. Mas o poder enxertado em seus corpos não era facilmente controlado, fazendo alterações profundas na psique e nos corpos do grupo de oficials do Reich.

Usando a mesma tecnologia que mantinha o corpo roubado de Hitler vivo, apesar de praticamente em animação suspensa, Mengele prendeu e manteve os pacientes em coma induzido, para futuros estudos.

A segunda tentativa foi feita de uma forma mais sutil. Usando mulheres como invólucros não conscientes de seus experimentos, Mengele faz inseminações artificials em mais de seis mil jovens espalhadas pelo Brasil, mas usou fetos modificados pelos genes dos doze voluntários. O resultado foi de crianças aparentemente normais, mas com intelecto superior e paranormalidade latente. Nota para a quantidade absurda de gêmeos terem nascido por esse experimento expecífico. Essas crianças nasceram em 1960.

Em 1980, Amanda Koeller, pupila e filha bastarda de Joseph Mengele, assume a direção da Odessa e do Novo Reich. Ao descobrir o que seu pai havia feito, Amanda resolve adiantar o projeto e faz uma nova inseminação, mas dessa vez nas mulheres que nasceram no experimento de 1960. O resultado foi exatamente o que Mengele queria, mas não conseguiu dar prosseguimento. Cerca de 600 crianças nasceram extremamente saudáveis e, ao atingirem a puberdade, começaram a mostrar notadamente o surgimento de poderes que poderiam se dizer quase divinos.

Em 2000, a Odessa é descoberta por espiões americanos e fazem sua mágica de desaparecimento, mas não antes de aplicar uma terceira tentativa de inseminação, só que em apenas um número reduzido de mulheres. Vinte crianças vieram ao mundo, filhas de mulheres já poderosas da última inseminação. Ainda não se pode medir os poderes que essas crianças possuem, mas elas mostraram esses poderes desde os primeiros sopros de vida.

Então, eu tenho aqui uma ambientação de milhares de pessoas com poderes baixos com cerca de 50 anos, 600 pessoas com poderes medianos (os heróis e vilões do meu mundo) com cerca de 30 anos e 20 crianças com cerca de 10 anos beeeem poderosas, mas que não sabem ainda a extensão desses poderes.

Tenho ainda tecnologia superdesenvolvida dos nazistas começando a ser estudada por todo mundo, já que a Odessa foi pega e, aparentemente, desmantelada. Tenho elementos sobrenaturais sem ser ridicularizados, como é mais usado na ambientação do Hellboy. E tenho o Hitler. Mal, vivo, modificado pela primeira tentativa e completamente liberado para ser saco de pancadas de todo herói que se preze aqui.

Não sei se contei tudo, mas cansei de escrever agora. Vou deixar mais detalhes para os póximos posts. Espero que tenham gostado...

Até a próxima!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Como tava de bobeira ontem de noite...

Aí vai a brincadeira que fiquei fazendo.

NOVA ORIGEM DO ICONVERSE - Fase 01 - Como tudo começou

Como disse no meu post anterior, vou começar aqui a mostrar pra quem quiser ler, saber e até mesmo participar, o meu novo projeto pessoal de quadrinhos, o ICONVERSE. Nesses próximos posts eu pretendo dar uma origem embasada e novas diretrizes para o que sempre foi mais do que apenas um hobby meu.

O ICONVERSE - ou Universo Icônico, como gosto de chamar - partiu de uma idéia antiga e nem um pouco original de dar aos meus compatriotas brasileiros algo que sempre senti falta na nossa cultura brazuca, personagens icônicos que servissem de exemplo para nossas crianças, pra nossos jovens, e talvez até pra muita gente adulta, que sente aquele amor maluco por nosso país mas tem um vazio gigantesco que não consegue ser preenchido facilmente. O vazio do orgulho de ser brasileiro...

Tivemos e teremos muitos possíveis candidatos para esse papel de orgulho, como nosso saudoso Ayrton Senna, ou o nosso craque Pelé, quem sabe até mesmo a Gisele Bundchen. Todos esses e muitos outros são figuras de sucesso internacional, com inquestionável carisma. Mas eles ainda são humanos...

Desde muito jovem, eu acreditava que todo país que se preze tem seus heróis. Os gregos foram os precursores disso, com seus deuses mitológicos e grandes heróis que matavam górgonas, entre outros grandes feitos. Os americanos estadunidenses perceberam isso faz uma data e passaram a fabricar seus heróis. Desde Paul Bunian, Billy the Kid, Uncle Sam e Superman, passando por repaginações de sua própria história, como serem heróis da 2ª Guerra ou os Rangers do Velho Oeste.

Nisso eles sempre tiveram razão. O povo de um país sempre pode se espelhar em um ícone, em um heróis exemplar. Pessoas bem sucedidas são ótimas para amenizar o vazio, mas não preenche ele.

O Brasil não tem ícones. Não possuímos nenhum grande herói icônico. Por mais que procuremos...

Foi aí que eu decidi me voltar para os quadrinhos de heróis. O meio de comunicação de massa que é mais acessível para os garotos e garotas que ainda estão em formação, além de - obviamente - ser a mídia mais pronta e fácil de se obter. Os quadrinhos de heróis já existem... Os americanos criaram isso. Por que não pegar uma ferramenta que eles já usam, com sucesso, e tentar embasar aqui mesmo um herói brazuca? Ou até mesmo um universo inteiro deles???

Bem, na minha primeira tentativa, o Universo Germinante, dei com os burros n'água. Por vários motivos, que prefiro não falar, porque no final eu acho que a culpa foi minha mesmo...

Mas essa é a minha segunda tentativa. Vinte anos depois da primeira. Mais maduro, experiente e até rabugento, acredito que dessa vez eu tenha mais foco e menos paciência para nhenhenhé.

Sejam benvindos ao meu UNIVERSO ICÔNICO - ICONVERSE.

Na próxima postagem, pretendo falar especificamente do mundo criado.

Abração e BOAS FESTAS!!!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

NOVA ORIGEM DO ICONVERSE - Começo aqui minhas considerações em relação ao meu Universo Pessoal de Super-Heróis...

Vou começar aqui minha versão do Universo Heróico que eu chamo de ICONVERSE. Sei que existem muitas outras boas e peculiares versões de mundos de super-heróis particulares, mas isso não me faz pensar menos na minha própria criação. Na verdade, me faz querer continuar e fazer mais e mais, sempre.

Não posso dizer que já não tive uma origem do ICONVERSE antes, na época da criação do estúdio. Nessa época, eu e um bando de maluco tínhamos sonhos e desenhos de fãs, como vários outros por aí. Essa tal origem formulou o que foi chamado de UNIVERSO GERMINANTE.

Nesse universo em particular, um OVNI (uma nave de ETs mesmo) caiu por motivos obscuros em nosso planeta, no interior da floresta do Suriname. E ele foi o real responsável por toda uma alteração posterior em cerca de 1% da população mundial.

Um esporo mutante alienígena (um tipo estranho de ser vivo alien) se espalhou na atmosfera depois da explosão da nave alienígena em solo centro-americano. E em oito anos já tinha se reproduzido e entrado em simbiose com quase todo ser vivo no planeta, como as mitocôndrias há muito tempo atrás.

E essas mudanças eram em boa parte o motivo para surgir poderes em uma pá de gente.

Foi assim que a gente resolveu o problema de origens de poderes no Universo Germinante... Simples, eficiente na época e totalmente descartado pra mim hoje em dia. Eu decidi ceder os direitos dessa origem e do nome Universo Germinante para a galera que tava comigo naquela doideira toda. E admito que eles fizeram um bom trabalho com o que herdaram.

Bem, vou postar em seguida o meu ICONVERSE. Reformulado, revitalizado, mais ligado ao Brasil e totalmente integrado aos meu próprios personagens.

Só não começo a contar agora porque contei sobre o Universo Germinante e não quero misturar as coisas.

Até breve com novidades ICONVERSE!